Mais um réveillon se aproxima e a chance de matar a saudade do Rio e de pessoas de que eu gosto me deixa feliz. Gosto de ir logo depois do Natal e ficar dez dias por lá mas, desta vez, vou passar a virada com minha família, que está precisando de mim, e viajar só no dia primeiro. Em três dias e meio, não vai dar para fazer tanta coisa, mas espero aproveitar o meu tempo com qualidade.
Na quinta, chego a tempo para a pool party da Rosane Amaral, a festa gay mais esperada dessa temporada (isso é fato). Os ingressos já se esgotaram e não comprei o meu, tomara que eu não tenha problemas na hora. Para a noite de sexta, tenho várias opções. Posso apostar na Combo, noite fixa mais bacana da "cena moderna" (esses rótulos...), no fofo Lounge 69. Ou talvez ir conhecer o Apple Mixxx, novo clube gay da cidade (mas que é super fora de mão! Barrinha, pra mim, só a de cereal). Ou ainda ver como ficou o Galeria depois da reforma.
Isso tudo se eu não resolver descansar (possivelmente estarei podre, ainda mais se o povo resolver emendar a quinta na E.njoy, num tal de Namastê) para aproveitar a praia no sábado. Aliás, confesso que estou mais animado para curtir o Rio diurno do que as jogações. Tanto é que nem estou me importando tanto com as festas que vou perder. Até estou curioso com a Maxima, no dia 30; pena que a Leopoldina foi misteriosamente gongada e a festa foi transferida para o Scala...
No capítulo comidinhas, andei vendo que, nesses seis meses em que estive longe, apareceu um monte de novidades para eu conferir. Só de japas, são três: o Boodah, em frente ao Galeria, o Popfish, temakeria dos donos do Sushi Leblon, e o Nao, restaurante que o chef do elogiado Shin Miura abriu no Fashion Mall (onde agora tem também um Sawasdee, o tailandês gostoso de Búzios). Tem também o Líquido, na Praça N. Sra. da Paz, que serve comida saudável e uns crepes indianos, o Lorenzo, um charmoso bistrô no Jardim Botânico, e uma pizzaria linda chamada Stravaganze, em Ipanema. Isso sem falar no Ásia e no Térèze, ambos em Santa Teresa. E nos que já estavam na minha fila de espera...
Claro que terei que escolher algumas coisas e abrir mão de outras. Mas o mais importante será encontrar os amigos cariocas e me divertir. E, se não for pedir demais, que venham uns dias de sol no ano novo, pra tudo ficar ainda melhor. Quem sabe dessa vez eu não consigo finalmente conhecer a Vista Chinesa, que ele prometeu me mostrar. Ver o Coqueirão invadido definitivamente pelas bees que iam pra Farme, e também dar uma olhada nos novos quiosques de Copacabana (até levei um susto quando a Junior recomendou o Rainbow, vamos ver se ele deu uma levantada). Planos demais para apenas três dias e meio. Mas às vezes o melhor a fazer é deixar a vida nos levar...
[Foto: Piscina do Hotel Fasano, clicada por Ricardo Freire]
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Rio de Janeiro à vista
Postado por Thiago Lasco às 1:48 AM
Marcadores: rio de janeiro
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5 comentários:
O Namastê é o antigo Pátio Lounge do Jockey.
Concordo sobre a "Barrinha". é longe para todo mundo (acho que até para quem é da Barra). Mas vale a pena conhecer, nem que seja para dizer que foi.
Ah, e a festa que vai rolar lá reune muita gente bonita (não sei onde eles se escondem nos outros dias!)
Boa viagem.
Passei pelo Coqueirão esses dias. Lotado. Sem espaço para andar.
E a proporção homem x mulher era 3 para 1.
Acho que isso já diz tudo.
Quanto tempo até os HTs mudarem de ponto?
Eu tbm não conheço a vista chinesa [vergonha mode on]. E oq é essa vista do Fasano?!
Aproveite!!!!
com direito a muito sol!!!!
Vou tentar, vou tentar!
;)
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